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Streamings redefinem relação comercial entre marcas e produção audiovisual, aponta Julia Rueff, do GloboPlay 1x3063

Por: Lucas Kina 1g1tp

Jornalista e produtor de Podcasts no E-Commerce Brasil

O consumo de streamings, principalmente no Brasil, se tornou um verdadeiro hábito. Mais do que isso, o usuário conta com o modelo agregador de filmes, séries e programas como “parceiro” do dia-a-dia. Até por isso, para Julia Rueff, head do GloboPlay, a relação das marcas em termos de divulgação e publicidade ganhou mais variáveis.

Streamings redefinem relação comercial entre marcas e produção audiovisual, aponta Julia Rueff, do GloboPlay
(Imagem: Carol Guasti Fotogragfia/E-Commerce Brasil)

“Os streamings se tornaram um grande meio comercial para marcas e geram uma série de oportunidades de negócios. Com os planos com anúncios, por exemplo, é possível ter mais segurança e controle sobre o posicionamento. Entre os pontos positivos, estão o engajamento, atenção concentrada e o conteúdo deste canal”, aponta Julia Rueff.

Segundo dados da NielsenIQ de 2024, o streaming é o canal líder no consumo em TV globalmente, com média de sete horas por semana entre os usuários. Além disso, o modelo é preferido por 40,3% das pessoas, movimentando US$ 100 bilhões em 2023.

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Ainda de acordo com a executiva, as estratégias e alavancas de monetização criadas pelos streamings mudaram ao longo do anos. A ideia com isso é atingir uma boa rentabilização e utilizar novos meios, como os planos com anúncios publicitários.

“A competição aumentou e pensar em estratégias voltadas a otimização de custos e aumento de índice se tornou necessário. Hoje, streaming é publicidade”, comenta.

No Brasil, Julia comenta que já são mais de 140 milhões de usuários de streaming. Ao todo, 70% deles estão conectados.